O atrito entre governo municipal e a direção do Hospital Natividade, deverá gerar novos capítulos nos próximos dias. Pela parte do governo, já haveria uma decisão tomada e aparentemente irredutível, de não renovar o contrato entre as duas instituições, a saber, o atendimento de urgência/emergência (P.U), que em caso de rompimento, seria retirado da gestão do HN e assumido pela Secretaria Municipal de Saúde.
Pela definição do governo, o contrato que vale até o final de dezembro/2025, não seria renovado, por alegação de suposta falta de transparência. Marcos Antônio Toledo (Taninho) e a atual presidente do H.N., Ivete Martins e o assessor técnico, Francisco Martins, o Chico da Saúde, são adversários declarados. Por outro lado, os representantes do H.N, refutam as acusações, alegando a interlocutores, também suposta perseguição política.
A tendência é que mais uma vez, a demanda seja intermediada pelo Ministério Público da Tutela Coletiva. De acordo com a promotora Raquel Rosmaninho, ouvida pelo jornalismo da Rádio Natividade na noite desta quarta-feira (29), alegações das partes estão sendo analisadas e uma reunião está agendada para a próxima semana, para tentar dirimir a situação. A emissora fez contato com ambas as partes e aguarda o desenrolar dos acontecimentos.
Da redação da Rádio Natividade
Natividade FM